Sim, já cheira a bodo!
Quando fui para casa, entre o final da tarde e o príncipio da noite, senti-lhe o cheiro, finalmente.
A partir desse momento senti-me, enfim, no Bodo.
Cheguei-a-casa-e-jantei-vesti-o-joão-calcei-as-minhas-havaianas-todo-o-terreno-contei-ao Daniel-as-aventuras-do dia e...lá fomos! Carrosseis com eles.
Aquilo estava cheio de gente para uma quinta-feira. Percebi, então, que andava tudo com saudades da festa mas a disfarçar muito bem. Cansados os meninos (fomos com uns cousins), depois do trajecto da praxe entre o Largo do Arnado, a ponte sobre o triste Arunca* e o Cardal das farturas, deixámos o Gonçalo, a Isilda, o Mário e o Ventura a darem música ao pessoal (a partir daquela espécie de aquário que é o estúdio móvel da Rádio Cardal e que já é ponto obrigatório de visita) e fomos - eu e os meus homens - até ao recinto dos espectáculos.
Bem, isto merece uma pausa.
Não há tenda este ano. Já aqui foi dito (e lamentado). Aquilo este ano parece uma espécie de delegação dos Cafés "mambo" (isso é que eu não sabia!) Puro engano. É cervejinha que se vende por lá, conforme puderam testemunhar as centenas que por lá andaram até de madrugada, num processo devidamente "auditado" por algumas entidades oficiais e outras oficiosas. Coisa mai linda...
Salvou-se a noite, afinal, com a companhia de gente boa que encontrei por lá, em clima de Bodo. Mas a tenda faz falta, amigos...assim podíamos todos dançar aquela canção que eu vou pedir ao Alvim para colocar aqui, em baixo...
À falta dessa, o que me pareceu ouvir ao longe foi outra, ontem à noite. Aprendia-a com o Zé Manel Carraca, numa noite de Bodo de há uns 16 ou 17 anos anos:
Sou da vila de Pombal
Não nego a minha nação
eu não sou como você
que é de lá e diz que não!
*que é feito do repuxo? E da água...já agora
A partir desse momento senti-me, enfim, no Bodo.
Cheguei-a-casa-e-jantei-vesti-o-joão-calcei-as-minhas-havaianas-todo-o-terreno-contei-ao Daniel-as-aventuras-do dia e...lá fomos! Carrosseis com eles.
Aquilo estava cheio de gente para uma quinta-feira. Percebi, então, que andava tudo com saudades da festa mas a disfarçar muito bem. Cansados os meninos (fomos com uns cousins), depois do trajecto da praxe entre o Largo do Arnado, a ponte sobre o triste Arunca* e o Cardal das farturas, deixámos o Gonçalo, a Isilda, o Mário e o Ventura a darem música ao pessoal (a partir daquela espécie de aquário que é o estúdio móvel da Rádio Cardal e que já é ponto obrigatório de visita) e fomos - eu e os meus homens - até ao recinto dos espectáculos.
Bem, isto merece uma pausa.
Não há tenda este ano. Já aqui foi dito (e lamentado). Aquilo este ano parece uma espécie de delegação dos Cafés "mambo" (isso é que eu não sabia!) Puro engano. É cervejinha que se vende por lá, conforme puderam testemunhar as centenas que por lá andaram até de madrugada, num processo devidamente "auditado" por algumas entidades oficiais e outras oficiosas. Coisa mai linda...
Salvou-se a noite, afinal, com a companhia de gente boa que encontrei por lá, em clima de Bodo. Mas a tenda faz falta, amigos...assim podíamos todos dançar aquela canção que eu vou pedir ao Alvim para colocar aqui, em baixo...
À falta dessa, o que me pareceu ouvir ao longe foi outra, ontem à noite. Aprendia-a com o Zé Manel Carraca, numa noite de Bodo de há uns 16 ou 17 anos anos:
Sou da vila de Pombal
Não nego a minha nação
eu não sou como você
que é de lá e diz que não!
*que é feito do repuxo? E da água...já agora
1 comentários:
E os doces conventuais?? "Ah já começa a cheirar a doces conventuais do Bodo, as famosas farturas"!... eheh!
Beijos
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