terça-feira, 31 de julho de 2007

É Bodo que não deu em fartura

Sim, o Bodo é uma festa como tantas outras, desde Vila do Bispo a Alfândega da Fé. Não fui eu que constatei a perda da sua "alma" e que me conhece sabe bem que isso seria a minha última preocupação.

O Bodo que conta é o Bodo que eu faço, junto dos meus amigos. Para isso só preciso de animação, coisa que houve este ano.

No que toca às bandas, mesmo não gostando do alinhamento (o deste ano não era particularmente inspirado, já que a ficar pelo que havia, era trocar Sábado por Domingo), trata-se de discutir gostos e aí um alinhamento exclusivamente meu afastaria meio mundo.

Quanto aos espaços de animação, a tão badalada tenda foi substituída pelo espaço entre o Madeiras e a Biblioteca. Pelo que me apercebi, os que por ali ficaram não se queixaram com a troca, pelo que deve ter resultado. Preferia o recinto mais cheio e com outro ponto central, mas foi o que se arranjou, mesmo sob o signo do arranjinho.

Quanto à Praça Marquês de Pombal, não tendo lá ido, todos me disseram que correu bem. Aposta ganha, leio abaixo. Espero que sim, sendo esse o grande resultado deste Bodo que de diferente talvez só o nome.


Não é que isso seja mau. Seguramente não é para quem quer animação, gente, ruas para peões e farturas. Cumpriu-se o calendário. Foi mau? Não, não foi. Foi festa. Que era o que se queria, não era?

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